20/03/2023 19:33
O Dia Internacional da Mulher (8 de março) foi assinalado em força na Sociedade Comercial C. Santos. Cada uma das 85 mulheres que trabalham na empresa (25% do total de cerca de 350 colaboradores) teve a oferta de um estojo de maquilhagem e uma formação com especialistas na área.
Ao chegarem, de manhã, às instalações da Sociedade Comercial C. Santos, na Maia, junto ao aeroporto (também as colaboradoras que estão na Boavista e Felgueiras, onde a empresa também está presente, receberam a oferta), as colaboradoras encontraram um packaging personalizado com um estojo de maquilhagem com a oferta de um curso de automaquilhagem de quatro horas. Esse kit estava personalizado com o nome da colaboradora, um texto de elogio ao papel da mulher na sociedade e na empresa e um código QR para inscrição na formação.
Pouco depois de receberem esse presente, as mulheres da Sociedade Comercial C. Santos foram convidadas a tirarem uma fotografia no showroom. Perto de meia centena de senhoras deu ainda mais força às novas instalações da empresa.
Causa de todos
“O objetivo desta ação foi valorizar as nossas colegas e oferecer tempo para que possam realçar o que de melhor têm. Juntámos à imagem o fator tempo”, indica a diretora de marketing da Sociedade Comercial C. Santos, Ana Bolina.
“O Dia Internacional da Mulher é a altura ideal para chamar a atenção para uma causa que é de todos, no sentido de alcançarmos uma sociedade melhor. Neste dia não poderíamos deixar de evidenciar as mulheres que fazem parte da equipa”, explica o diretor de recursos humanos da Sociedade Comercial C. Santos, Sérgio Pinto.
16/03/2023 18:52
A Sociedade Comercial C. Santos foi considerada pela Petronas Lubricants International um dos melhores distribuidores da região da Europa, Médio Oriente e África (EMEA). Esta é mais uma prova do trabalho de parceria desenvolvido pelas duas empresas, no sentido de prestar o melhor serviço às oficinas independentes.
A Sociedade Comercial C. Santos está no restrito lote de 11 parceiros da Petronas Lubricants International em toda a região EMEA que foi premiado pelo grupo de lubrificantes. O galardão foi entregue ao diretor de peças e lubrificantes da Sociedade Comercial C. Santos, Ricardo Soares, na convenção de parceiros, realizada em Milão (Itália) de 28 de fevereiro a 1 de março.
“Temos uma parceria de longa data com a Petronas e procuramos a melhoria contínua do nosso desempenho, sempre com o objetivo final de prestar um serviço de excelência aos nossos clientes e parceiros. Este reconhecimento pela Petronas Lubricants International é motivo de orgulho para nós e tudo faremos para continuar a melhorar a relação”, afirma o diretor do departamento de peças e lubrificantes da Sociedade Comercial C. Santos, Ricardo Soares.
“A Petronas Lubricants International está presente em dezenas países da região EMEA com centenas de distribuidores, dos quais apenas 11 foram distinguidos pelo seu desempenho de excelência. Portugal ter contado com dois parceiros distinguidos, nomeadamente a Sociedade Comercial C. Santos, é excelente”, salienta o diretor de vendas da Petronas Portugal, Narciso Figueiredo.
Soc. Com. C. Santos quer crescer na área de negócio
Para além das áreas de vendas de veículos e assistência após-venda, a Sociedade Comercial C. Santos comercializa peças originais Mercedes-Benz e smart e distribui lubrificantes. A empresa registou um valor global de faturação de 136,75 milhões de euros em 2022, tendo o departamento de peças e lubrificantes atingido um volume total de negócios superior a 8,58 milhões de euros em venda de peças ao exterior e 2,6 milhões de euros em lubrificantes. A estes, somaram-se os mais de 13,5 milhões de euros em peças fornecidas e vendidas através das oficinas da empresa.
O objetivo da empresa para 2023 é aumentar as vendas. “Prevemos continuar a crescer o volume de negócios relativamente a 2022, quer na área das peças quer nos lubrificantes”, refere Ricardo Soares. Nesse sentido, a Sociedade Comercial C. Santos pretende manter a postura de parceria com as oficinas independentes, através de um serviço cada vez melhor, com disponibilidade de stock e formação sobre lubrificantes. “Os nossos clientes de peças são maioritariamente oficinas independentes. É com estes clientes que cada vez mais investimos para dotá-los de ferramentas para uma melhor e mais célere resposta às suas necessidades, com recursos às novas tecnologias e plataformas digitais”, salienta o diretor do departamento de peças e lubrificantes da Sociedade Comercial C. Santos.
16/03/2023 18:45
O Dia do Pai tem várias dimensões e em muitas empresas é partilhado por pais e filhos que são colegas de trabalho. É o caso da Transmaia.
António Rodrigues tem 56 anos e é motorista profissional de camião há 32 anos. Na empresa tem a companhia de dois filhos na mesma profissão: João Rodrigues, de 26 anos, e Fábio Rodrigues, de 32 anos. Embora mais novo, João está há mais tempo na Transmaia do que o irmão, um ano e três meses contra um ano.
O pai revela ter uma grande paixão pela profissão de motorista, um gosto que passou aos filhos. “Creio que se adaptaram bem à profissão, não deixaram mal o pai. A nossa profissão é como todas as outras: tem coisas boas e coisas menos boas. Mas, no final de contas, é uma profissão que eu amo e passei essa paixão para os meus filhos”, revela António Rodrigues.
Orgulho no bom trabalho
Este experiente profissional não esconde o orgulho dos filhos estarem a cumprir bem a função. “Os colegas aqui da Transmaia comentam o facto dos meus filhos trabalharem connosco e já me perguntaram porque é que os meus filhos vieram para a minha profissão. Eu respondo que seguiram os passos do pai e que fico orgulhoso por isso e ainda mais contente fico por ver que eles desempenham bem o trabalho”.
João Rodrigues fala em nome dos dois irmãos (Fábio estava em operação fora da empresa no dia da conversa e sessão fotográfica) quando afirma que a experiência profissional “tem corrido bastante bem”. Sobre o contacto com o pai no dia a dia, explica que “existe uma separação que até o próprio trabalho impõe”, pelo que “é raro” se cruzarem na Transmaia. “Mas este ano e três meses de adaptação à profissão tem sido positivo”, destaca.
“Os colegas – que já conheciam o meu pai – sempre se disponibilizaram para ajudar-me. Também esse impacto tem sido positivo”, conclui João Rodrigues.
Faltam novos profissionais
Este jovem motorista e o irmão são exemplo de uma profissão que não atrai muitas pessoas. A União Internacional dos Transportes Rodoviários (IRU) indica que, em 2022, ficaram por preencher cerca de 600 mil vagas de motorista de camião na Europa e a estimativa é que, de acordo com as tendências atuais, essa escassez atinja quase dois milhões até 2026.
A IRU explica que o aumento previsto se deve ao envelhecimento da população de motoristas, juntamente com uma baixa taxa de jovens a optar pela profissão. Em toda a União Europeia, apenas 6% dos motoristas profissionais têm menos de 25 anos (e as mulheres são menos de 3%).
13/03/2023 11:26
Apresentado oficialmente no Salão de Genebra de 1993 e produzido num número limitado de unidades, o Mercedes-Benz 500 GE foi o primeiro G equipado com um motor V8 e o antecessor das versões (ainda) mais especiais do icónico jipe. Apesar do conceito ter nascido na unidade de veículos Todo o Terreno da Mercedes-Benz, as primeiras unidades de teste foram produzidas na AMG, em Affalterbach.
Exemplo máximo da robustez e das extraordinárias capacidades fora-de-estrada, o 500 GE V8 herdou um motor muito fiável e comprovado originário da gama de modelos de estrada da Mercedes-Benz. O M 117 (lançado 14 anos antes), com 4973cc de cilindrada, dispõe de tecnologia de duas válvulas por cilindro e desenvolve 177 kW (240 cv) de potência e 375 Nm binário. A velocidade máxima era de 180 km/h, enquanto a aceleração de 0 a 100 km/h era cumprida em 11,4 segundos, cifras de respeito, mesmo nos dias de hoje, para um TT daquelas dimensões.
Mas o simples aumento das prestações não conta a história toda: o 500 GE V8 estava equipado com pneus Bridgestone de novas dimensões 265/70 R 16 H montados em jantes de alumínio. Estes eram os únicos pneus todo-o-terreno aprovados para velocidades até 210 km/h. O sistema de travagem estava configurado e à altura deste nível de desempenho, possuindo sistema ABS e estando equipado com generosos discos dianteiros com ventilação interna.
A Mercedes-Benz concebeu a suspensão dando ênfase ao conforto e a reputada transmissão, com um sistema de tração permanente às quatro rodas, permanece inalterada, com exceção do bloqueio do diferencial dianteiro que não está disponível no 500 GE V8. A capacidade de vau também desceu muito ligeiramente, mas estes pequenos detalhes dificilmente diminuem as efetivas capacidades em todo-o-terreno deste G.
Apenas disponível na variante Station Wagon
Este modelo tão especial na sua época, e ainda hoje tão desejado por colecionadores, só estava disponível na configuração Station Wagon, com uma generosa distância entre eixos (2850 milímetros). O equipamento de série do 500 GE V8, cujo interior foi propositadamente redesenhado, é extenso. Este inclui o interior em pele preta com elementos contrastantes: os assentos e as almofadas do encosto dos bancos, assim como os painéis das portas são num tom de cinzento. A madeira de nogueira é utilizada para o revestimento da consola central, partes da alavanca do travão de mão, nas duas alavancas seletoras da transmissão e em elementos dos revestimentos das portas. Um acabamento especial em tinta metálica azul ametista estende-se até aos para-choques, cavas das rodas e molduras dos espelhos retrovisores. A transmissão automática, o ar condicionado, o sistema de cruise control, o tecto de abrir deslizante, o volante em couro e os bancos aquecidos completam os elementos que zelam pelo conforto de utilização deste 500 GE V8. A exclusividade e o faustoso equipamento têm sempre o seu preço.
Na altura, o topo de gama do G custava 178.250 marcos alemães. Para se ter uma ideia, um G 320 com motor de seis cilindros custava 88.500 marcos alemães na altura, enquanto um Classe S 500 SE, da série W140, com o motor M 119, estava disponível por 129.030 marcos alemães.
Curiosamente, uma das razões para ser uma edição tão limitada (apenas 446 unidades produzidas) era a escassez do número de motores M-117 disponíveis. Isto porque, na restante gama, este motor já tinha sido descontinuado e substituído pela M 119 de quatro válvulas por cilindro. No entanto, devido às suas dimensões, esta não cabia no compartimento do motor do Classe G.
Classe G: uma longa história recheada de versões especiais
O Classe G é, por uma margem alargada, a série de modelos mais longa da história da Mercedes-Benz e o antepassado de todos os SUV que, atualmente ostentam a estrela de três pontas. Foi lançado em 1979 e a série de modelos W 460, a percursora e com uma apresentação mais simples, foi concebida e construída para uma utilização diária exigente, fosse por agricultores, militares ou qualquer utilizador que precisasse de percorrer estradas não pavimentadas de todo o mundo. O “G” combina uma superior capacidade fora de estrada com o conforto e segurança total em estrada, como é apanágio de qualquer modelo Mercedes-Benz. Os bloqueios dos diferenciais (dos três, na maioria das versões) a 100% fazem tanto parte deste veículo como a estrutura rígida do tipo escada (chassis e carroçaria separados).
Foi esta mesma robustez que também beneficiou a equipa Jacky Ickx e Claude Brasseur em 1983: quando o piloto e o ator ganharam o famoso Paris-Dakar ao volante de Mercedes-Benz 280 GE inscrito pela Mercedes-Benz France e aerodinamicamente e tecnicamente otimizado pelos engenheiros diretamente em Estugarda. Se há um número que marca a própria existência do Classe G e que prova a sua durabilidade e resistência é o de que 80% de todos os “G” alguma vez produzidos ainda existem.
Produzido em Graz, na Áustria, o espectro de potência dos quatro motores diesel e a gasolina inicialmente disponíveis variava entre os 53 kW (72 cv) e os 115 kW (156 cv). Os clientes podiam escolher entre as versões Cabriolet e Station Wagon com distância entre eixos curta ou mais longa, assim como com outros formatos de carroçaria. A série de modelos W463, introduzida em 1989, marcou o início de uma evolução que visou adaptar o “G” ao progresso tecnológico e à mudança de hábitos e necessidades dos seus clientes. Se as versões originais eram, acima de tudo práticas e muito funcionais, o novo W463 mostrou ser um automóvel mais confortável, com um interior de maior qualidade e um sistema de tração integral permanente em substituição da tração integral selecionável manualmente, que até então era de série.
De todo o terreno utilitário a automóvel de lifestyle
O 500 GE V8 de 1993 também marca a “passagem” do Classe G de um todo-o-terreno utilitário e funcional para objeto de desejo, associado a um certo estilo de vida. No mesmo ano, a AMG lança o 500 GE 6.0. O aumento do diâmetro e do curso dos cilindros no M 117 resultou numa cilindrada de 5959 cc, enquanto a potência subiu para os 220 kW (300 hp). Em 1998, os G 500 já estão integrados nas tabelas de vendas do modelo. Para além da versão de com maior distância entre eixos, a versão curta também é oferecida numa atraente configuração Cabriolet.
O motor V8 M 113 produz 218 kW (296 cv) de potência e a velocidade máxima é de 190 km/h. Um ano mais tarde (1999), a AMG apresenta o poderoso G 55 AMG como forma de assinalar o 20º aniversário da Classe G. O motor naturalmente aspirado de oito cilindros em V com uma cilindrada de 5,5 litros, tecnologia de três válvulas por cilindro e dupla ignição tem uma potência de 260 kW (354 cv), enquanto a velocidade máxima foi eletronicamente limitada aos 210 km/h. Em 2002, a casa de Affalterbach conseguiu a proeza de acomodar um motor de doze cilindros no G 63 AMG. A potência máxima? 326 kW ou 444 cv.
Mercedes-AMG G 63 4x42 é possibilidade
Em 2012, vários sistemas de assistência, como o Distronic Plus e o Parktronic, expandem significativamente o equipamento do Classe G, elevando o patamar tecnológico do icónico jipe ao nível de um topo-de-gama. Já a geração seguinte do G 63 AMG, com um V8 biturbo de 5,5 litros e 400 kW (544 hp) de potência, provou ser um modelo muito bem-sucedido. No topo da oferta, o exclusivo, e a todos os níveis excecional, G 65 AMG, com um colossal motor 6.0 V12 biturbo de 450 kW (612 cv) de potência, oferece um binário máximo de 1000 Nm - um recorde absoluto no segmento dos todo-o-terreno.
No Verão de 2017, em Graz, assinala-se a produção da unidade 300.000 do Mercedes-Benz Classe G. Em Janeiro de 2018, uma nova geração do Classe G faz a sua estreia no Salão Automóvel Internacional da América do Norte, em Detroit. Continua a ter a designação de série modelo W 463, mas, tecnicamente, este “G” estabelece, mais uma vez, novos padrões de sofisticação. No entanto, o parentesco com o antecessor continua a ser inconfundível. Mas a saga do lendário Classe G não acaba por aqui e a Mercedes-AMG já prometeu que novas, e ainda mais especiais e diferenciadoras versões, podem estar a caminho. A próxima? Tudo aponta para um Mercedes-AMG G 63 4x42…
Siga o blogue da Sociedade Comercial C. Santos e fique a par de todas as novidades.
10/03/2023 14:38
Os novos GLE e GLE Coupé, tanto nas versões híbridas plug-in, como nas mais desportivas Mercedes-AMG, já estão disponíveis para encomenda. Ainda não decidiu qual a versão ideal para si? Contacte-nos e deixe que um especialista da Soc. Com. C. Santos o apoie durante o processo.
As primeiras unidades dos novos GLE SUV e GLE Coupé chegam aos concessionários europeus a partir de julho de 2023. Mas enquanto não chega o dia D, a gama do renovado e ainda mais sofisticado SUV da Mercedes-Benz continua a crescer no número e na qualidade das propostas. E as boas notícias não param por aqui. O configurador online também já está disponível e as versões híbridas plug-in já podem ser encomendadas, assim como as apaixonantes e desportivas variantes com a assinatura Mercedes-AMG. Em relação ao GLE SUV 350de 4Matic, este híbrido plug-in está disponível a partir dos 105.600€. Já se optar pela elegante e distinta variante Coupé com o mesmo motor, este está disponível a partir dos 109.100€.
Contornar as leis da física
Os novos Mercedes-AMG GLE 53 4MATIC+ SUV e Coupé, que já estão disponíveis, respetivamente, por 147.000€ e 153.650€, disponibilizam 457 cv de potência combinada e asseguram prestações impressionantes para um SUV com estas dimensões, como o provam os 5 segundos dos 0 aos 100 km/h ou os 250 km/h de velocidade máxima. Esta combinação ideal entre o desempenho de um desportivo e as aptidões familiares tornam as variantes GLE 53 4MATIC+ especialmente sedutoras para quem valoriza prestações a um preço sedutor.
Mas se procura um SUV com as prestações e o prazer de condução de um verdadeiro superdesportivo, a Mercedes-AMG tem propostas de sonho. Os topos de gama GLE 63 S 4MATIC+ SUV e Coupé estão disponíveis a partir de 241.450€ e oferecem uns avassaladores 634 cv de potência combinada. O resultado são SUV que parecem “dobrar” as leis da física, cumprindo o clássico exercício dos 0 aos 100 km/h em apenas 3,9 segundos e atingindo os 280 km/h de velocidade máxima. Dados que fazem corar de inveja muitos superdesportivos de topo e que são obtidos sem sacrificar o conforto e versatilidade que são indissociáveis de um SUV da marca alemã.
Equipamento de série reforçado
No âmbito do facelift deste modelo, a Mercedes-Benz decidiu alargar ainda mais o leque do equipamento proposto de série. Assim, o GLE 300 d 4MATIC já vem equipado com jantes de liga leve de 19 polegadas (antes eram de 18”). A pintura metalizada também passa a fazer parte do equipamento de série em toda a gama dos GLE SUV e Coupé e este formato de carroçaria passa a estar equipado de série com a linha de design exterior AMG, que anteriormente estava disponível como equipamento opcional.
Como não podia deixar de ser, o equipamento de série nos modelos AMG também é significativamente mais extenso do que nos modelos antecessores. O equipamento do GLE 53 4MATIC+ SUV passa a incluir o pack KEYLESS-GO, o aquecimento dos bancos dianteiros, o assistente adaptativo de luzes de máximos e a integração de smartphones.
Está ainda
disponível o sistema de escape configurável AMG Performance, o sistema de som
surround Burmester®, o pack Memória, o sistema pack parking com câmara de 360º,
o pack KEYLESS-GO e o Assistente de Ângulo Morto. A última geração do volante
AMG Performance também marca sempre presença a bordo. No GLE 53 4MATIC+ Coupé o
equipamento de série é ainda mais luxuoso, com a integração do controlo da
climatização para os bancos dianteiros, a função Realidade Aumentada do MBUX e
os faróis MULTIBEAM LED no equipamento de série.
Esta configuração de fábrica também se aplica ao GLE 63 S 4MATIC+ SUV. No GLE 63 S 4MATIC+ Coupé, os clientes podem também contar com o pack AIRBALANCE, dos bancos dianteiros multicontorno e o head-up display. O Assistente do MBUX, os suportes de bebidas com controlo de temperatura e a iluminação circundante com projeção animada do padrão Mercedes-AMG quando as portas dianteiras forem abertas, também vieram reforçar o equipamento de série.
Por fim, os novos modelos distinguem-se ainda, entre outros elementos, pelas novas luzes diurnas LED na secção dianteira. O para-choques dianteiro das versões 53 também foi atualizado, tendo agora entradas de ar laterais com uma geometria mais expressiva em forma de asa de avião. O novo visual coloca este modelo ainda mais próximo dos modelos de oito cilindros em termos de design. A traseira é caracterizada pelos novos farolins traseiros LED e foram adicionadas duas novas cores à gama de pinturas disponíveis: o cinzento alpine MANUFAKTUR e a azul sodalite metalizado.
Contacte-nos e descubra numa nova dimensão de luxo, performance e versatilidade.
07/03/2023 15:29
As mulheres ainda têm pouca representatividade entre os motoristas profissionais. Mas há sinais de mudança. É o caso de Diana Macedo e Sabine Nichterlein, motoristas da Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo, entrevistadas na rubrica SocInterview, a propósito do Dia Internacional da Mulher (8 de março).
Os dados da União Internacional dos Transportes Rodoviários (IRU) são claros: faltam motoristas de pesados de mercadorias na Europa. A organização revela que, em 2022, ficaram por preencher cerca de 600 mil vagas de motorista de camião no continente e a estimativa é que, de acordo com as tendências atuais, essa escassez atinja quase dois milhões até 2026.
A IRU explica que o aumento previsto se deve ao envelhecimento da população de motoristas, juntamente com uma baixa taxa de jovens a optar pela profissão. Em toda a União Europeia, apenas 6% dos motoristas profissionais têm menos de 25 anos. Ainda mais baixa é a taxa de mulheres atrás do volante: menos de 3%.
No caso das senhoras motoristas, há sinais de mudança que importa conhecer. É o caso de Sabine Nichterlein e Diana Macedo, motoristas da Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo, que estão em foco na mais recente SocInterview (pode ver a entrevista aqui), rubrica de entrevistas da Sociedade Comercial C. Santos.
Mudança de mentalidades
A alemã Sabine Nichterlein viveu, na juventude, com a família em Portugal e foi no nosso país que começou “a ter a ideia de tirar a carta de camião”. A decisão final de obter a habilitação necessária para conduzir veículos pesados de mercadorias foi tomada em 2008 e Sabine optou por fazê-lo na Alemanha, por estar mais à vontade com a língua. Uma vez habilitada, regressou a Portugal, mas não conseguiu emprego. “Não queriam, na altura, uma mulher sem experiência”, refere.
Diana Macedo está na Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo desde setembro de 2022, mas “desde sempre teve contacto” com a realidade do transporte rodoviários de mercadorias. “O meu pai é motorista [também no transportador sediado em Oliveira de Azeméis] desde que eu me lembro e sempre tive um carinho muito grande por esta profissão e até pela empresa. Fiquei desempregada e foi juntar o útil ao agradável: comecei a tirar a carta [de camião] e, entretanto, desisti da anterior profissão e vim para aqui”.
Sem conseguir emprego em Portugal, Sabine Nichterlein regressou à Alemanha e aí conseguiu colocação, tendo começado no transporte internacional. Foram sete anos nessa área, fazendo, a partir da Alemanha, serviços em vários países, como Inglaterra ou Espanha, entre outros. Passado esse tempo, quis passar para o transporte nacional. “O passo foi enorme”, conta.
Da universidade para o volante
A imagem genérica que a sociedade tem da profissão de motorista está errada, de acordo com Diana Macedo. “Cada vez mais tem de se desconstruir a imagem de que é uma profissão para leigos, para quem não consegue mais nada, porque isso não é verdade. Nós temos muita responsabilidade, temos de ter muito conhecimento em várias áreas. Está na altura das pessoas lá fora terem um pouco a noção do que é ser motorista, principalmente no serviço internacional”.
Sabine Nichterlein voltou em 2021 para Portugal e ainda trabalhou noutras áreas profissionais, mas logo decidiu voltar aos camiões por não conseguir viver sem estes. “Fui praticamente logo para a Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo. Deixei o meu currículo e nem sequer o viram. Disseram-me ‘se sabes conduzir, vamos experimentar’. E, assim, estou aqui. E estou muito bem, gosto muito dos meus colegas, gosto muito do ambiente”.
Diana Macedo é licenciada em Línguas Modernas (vertente inglês e espanhol). “Dá sempre para treinar um pouco e colocar em prática o que aprendi na licenciatura. É sempre uma mais-valia, porque temos de chegar aos clientes em Espanha, em França ou em qualquer lado e o inglês é a língua universal”, refere a motorista, para quem “isso é motivo de orgulho e resulta do esforço” feito para estudar.
Tratamentos especiais são rejeitados
Os motoristas que trabalham no serviço internacional têm, muitas vezes, de pernoitar no camião. A questão da segurança existe, mas não preocupa em demasia estas duas profissionais. “Tanto estamos seguros no nosso camião – que funciona como a nossa casa – como na nossa própria casa. Isso não é razão para não arriscar e não seguir o sonho”, afirma Diana Macedo.
As mentalidades estão a mudar, mas, como é habitual, estamos num processo lento. “Em Inglaterra, paravam na rua [e diziam] ‘oh uma lady driver. Na altura ainda era muito estranho. Hoje, em dia já não é tanto, porque já há mais mulheres atrás do volante de veículos pesados”, explica Sabine Nichterlein.
Esta profissional indica que contou sempre com o apoio dos colegas de profissão, conhecendo-o previamente ou não. “Se uma pessoa precisa de ajuda, tem. Seja homem, seja mulher, não faz diferença. Somos motoristas e não há diferenças”, afirma a profissional.
Diana Macedo ainda vê alguma estranheza – em qualquer lugar – por parte das pessoas quando veem uma mulher a chegar ao volante de um camião. “Ainda fazem muitas perguntas. ‘Ai é motorista? Eu respondo ‘sim, sou’… porque ainda há muito aquela mentalidade de que motorista é homem. Porque é um trabalho pesado”.
As duas motoristas sublinham, porém, que não precisam de qualquer tratamento especial por serem mulheres. “Fazemos o nosso trabalho tal e qual os homens”, realça Sabine Nichterlein.
Profissão gratificante
É preciso é que a sociedade e o mercado de emprego o interiorizem. “Infelizmente, para uma mulher não é fácil encontrar trabalho, principalmente no serviço fora [do país]. No nacional já se vai vendo mais mulheres, mas não tanto como seria o ideal para as pessoas perceberem que isto não é uma do outro mundo”, explica Diana Macedo. “Não é uma profissão de homens, é uma profissão de quem a quiser desempenhar”.
Esta profissional salienta que “é uma questão de tempo até as pessoas se habituarem e das senhoras também quererem enveredar por esta área” profissional. “As meninas devem apostar nesta profissão, porque é muito gratificante. Conseguimos lidar com várias pessoas, com várias culturas, várias mentalidades e, sinceramente, não há dinheiro no mundo que pague essa experiência. Acho que é uma força que tem de existir, que é as mulheres mudarem mentalidades e um pouco o mundo também. Fazerem ver que as mulheres são tão ou mais capazes do que um homem”, sublinha Diana Macedo.
Veja a SocInterview com Sabine Nichterlein e Diana Macedo, motoristas da Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo, na seguinte ligação: https://bit.ly/3ITN8XG
02/03/2023 18:17
A Sociedade Comercial C. Santos entregou duas unidades Mercedes-Benz Sprinter à Associação Humanitária de Bombeiros de Parede. As duas viaturas são uma ABTM – Ambulância de Transporte Múltiplo e um VDTD – Veículo Dedicado ao Transporte de Doentes. A primeira unidade Sprinter foi entregue em 2021 e estas elevam para três as viaturas Mercedes-Benz fornecidas pela Sociedade Comercial C. Santos à corporação. Obrigado pela confiança e mantenham a nobre missão!
27/02/2023 10:51
O hotel premium canino e felino DCC – Domi Canis Cattus é considerado um dos melhor eco-resorts do mundo para animais de estimação. As condições de referência vão além do tratamento dado aos hóspedes de quatro patas. Também o edifício impressiona e já recebeu vários prémios de arquitetura. A imagem premium estende-se ao Mercedes-Benz Vito comercializado e assistido pela Sociedade Comercial C. Santos, como se pode ver na mais recente SocInterview.
O projeto do DCC – Domi Canis Cattus, da
autoria do arquiteto Raulino Silva, tem colecionado prémios a nível mundial e é
considerado um dos hotéis de animais de estimação mais bonitos do mundo. A
empresa está em destaque na mais recente SocInterview
(pode ver a entrevista aqui), rubrica de entrevistas da Sociedade Comercial C.
Santos.
Na passada segunda-feira, 20 de fevereiro, celebrou-se o Dia do Animal de Estimação. É assinalado em vários países do mundo e pretende destacar a existência dos animais de estimação nas nossas vidas. Portugal tem, atualmente, 3,1 milhões de animais de companhia registados no Sistema de Informação de Animais de Companhia. De acordo com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, em 2022 os apoios para o bem-estar animal aumentaram para 12 milhões de euros (em 2021 rondaram os oito milhões), o que permitiu a criação de 47 novos centros de recolha, a par da modernização e ampliação de 24 instalações já existentes.
Espaço para fazer a diferença
O DCC – Domi Canis Cattus Eco Hotel está situado na freguesia de Parada, em Vila do Conde, onde acolhe cães e gatos com tratamentos VIP em espaços inovadores. Está instalado num terreno agrícola com muito espaço, mas são os 800 m2 de construção divididos em três edifícios (com 43 quartos para cães e 13 para gatos) que mais impressionam. Com grandes preocupações ambientais o eco-resort com um consultório veterinário, zona de banhos, área de treinos, jardins e uma piscina para os animais.
Rui Costa, proprietário do DCC – Domi Canis Cattus, já trabalhava com animais há vários anos, com uma loja dedicada à área (também localizada em Vila do Conde). O empresário entendeu, a determinada altura, que deveria dar um passo para um espaço “que fizesse a diferença” a nível nacional. O hotel foi inaugurado no final de 2019 e hoje é uma referência não só do nosso país, mas internacional. O projeto de Raulino Silva tem colecionados vários prémios internacionais de arquitetura, entre os quais a categoria hotéis do International Architecture Award 2020, organizado pelo The Chicago Athenaeum – Museum of Architecture and Design. “Acabámos por ter a pessoa certa a trabalhar connosco e os prémios começaram a ‘cair’, o que é muito gratificante para nós”, indica Rui Costa.
O empresário salienta o bom entendimento com o arquiteto ao longo do processo. “Quando conversámos com o arquiteto Raulino, ele inicialmente ficou um pouco preocupado porque não imaginava que pudesse construir um hotel. Nós quisemos este tipo de arquitetura porque também queríamos um hotel que fosse funcional, um hotel que criasse todo o conforto, mas também, ao mesmo tempo, projetasse para o exterior aquilo que fizéssemos lá dentro, incluindo a parte de termos menos impacte ambiental. Foi desse trabalho em harmonia com o arquiteto que acabámos por chegar ao resultado final”, explica a mesma fonte.
Mercedes-Benz Vito complementa imagem do hotel na estrada
O DCC – Domi Canis Cattus também disponibiliza o serviço de transporte dos animais de e para o hotel. Para o efeito conta com um Mercedes-Benz Vito comercializado e assistido pela Sociedade Comercial C. Santos.
A escolha da marca não foi inocente, de acordo com Rui Costa. “Tendo em conta que os nossos clientes procuram o melhor para os seus animais e que, muitas vezes em função da atividade profissional agitada que têm, os nossos clientes nem sempre têm o devido tempo para fazer o transporte dos animais. Nós já tínhamos outra viatura, mas percebemos que teríamos de ter uma viatura à altura deste projeto e que fosse um pouco também a imagem deste”, garante.
Além de preparado para garantir a segurança dos “passageiros”, o Mercedes-Benz Vito do hotel canino e felino está decorado com uma imagem que não deixa ninguém indiferente. Ao lettering da empresa, junta olhares de animais nos painéis laterais: de um cão de um lado e de um gato de outro. “O cliente fica vaidoso quando a carrinha está a chegar a sua casa. Inclusive muitas vezes chegamos e eles estão a filmar, e estamos a sair e eles continuam a filmar a carrinha”.
Além da imagem, a empresa conta com a resistência da Mercedes-Benz Vito. O veículo tem pouco mais de um ano e já fez várias viagens longas, algumas das quais para fora de Portugal. “Já fizemos viagens fantásticas. A viagem mais longa levou-nos ao norte de França – perto da Bélgica – onde estivemos a entregar cães de clientes. É uma carrinha que todos os dias roda na estrada e que está ao dispor dos clientes. Costumo dizer que estamos à distância de um telefonema. E esta viatura sempre nos deixou ficar bem”.
Veja a SocInterview com o fundador e gerente do DCC – Domi Canis Cattus, Rui Costa, na seguinte ligação: https://bit.ly/3Isg0Y1
27/02/2023 10:43
A oficina da Sociedade Comercial C. Santos tem em curso uma campanha de descontos para viaturas com mais de 10 anos. A campanha está em vigor até ao fim de abril e é válida para Mercedes-Benz ligeiros de passageiros e comerciais ligeiros.
Sob o mote “Na Sociedade Comercial C. Santos a idade (des)Conta”, os clientes com viaturas Mercedes-Benz ligeiras de passageiros e comerciais ligeiras com 10 ou mais anos à data da intervenção beneficiam de 20% de desconto no total da fatura de manutenções e reparações mecânicas de desgaste. Esta campanha (não aplicável a peças especiais e não acumulável com outras campanhas ou promoções em vigor) é válida na oficina da Sociedade Comercial C. Santos até 30 de abril.
“O após-venda da Sociedade Comercial C.
Santos tem um histórico importante de viaturas com alguns anos de matrícula.
Naturalmente que boa parte das cerca de 120 viaturas que passam todos os dias
pelas nossas oficinas têm menos idade, mas a quota de clientes que recorre aos
nossos serviços com viaturas Mercedes-Benz com mais tempo de utilização é
considerável”, refere
o diretor de após-venda da Sociedade Comercial C. Santos, Vítor Ferreira. “Esta
campanha, que tem a particularidade de abranger viaturas Mercedes-Benz Cars e
Mercedes-Benz Vans, destina-se, precisamente, a valorizar esses clientes, com
um desconto de 20% nas faturas de manutenções e reparações mecânicas de
desgaste. Queremos que se sintam ‘acarinhados’ na Sociedade Comercial C. Santos
e possam continuar a usufruir do conhecimento especializado dos nossos
técnicos. Por outro lado, os três anos de garantia das peças originais
Mercedes-Benz representam um claro benefício relativamente a outras soluções”,
conclui Vítor Ferreira.
Qualquer que seja a idade da viatura, para a Sociedade Comercial C. Santos os Mercedes-Benz são intemporais. Pode obter mais informações sobre esta campanha na seguinte ligação: https://www.soccsantos.pt/apvidadedesconta/.
26/02/2023 15:19
Com a chegada aos concessionários europeus prevista para o verão de 2023, o novíssimo Mercedes-Benz Classe E (W214) promete revolucionar por completo o segmento com uma oferta tecnológica sem paralelo e uma experiência de utilização ainda mais imersiva, conectada e refinada.
Quando a berlina Classe E (a primeira variante de carroçaria a ser lançada) chegar ao seu concessionário Sociedade Comercial C. Santos, os clientes poderão experienciar um nível de conetividade e entretenimento a bordo particularmente envolventes e que irão mudar por completo “as regras do jogo”. Música, jogos e conteúdos de streaming podem ser vividos no interior do novo Classe E com uma intensidade e qualidade nunca antes sentidas. Graças às inovações digitais que apresenta, o Classe E é agora mais inteligente, alcançando toda uma nova dimensão de personalização e interação. Ao mesmo tempo, a arquitetura eletrónica é mais orientada para o software e menos para o hardware. Isto constitui a base para uma atualização mais individual dos sistemas de interiores no futuro.
As funções informáticas de domínios previamente separados têm lugar num único processador. Os ecrãs e o sistema de infoentretenimento MBUX partilham assim um novo e muito potente computador central a bordo. Esta forma de rede melhora o desempenho, uma vez que os fluxos de dados podem ser transmitidos significativamente mais depressa.
O pacote de Entretenimento (MBUX Entertainment Plus), que estará disponível no novo Classe E, inclui o hardware, o Mercedes me connect services e um pacote de dados de um terceiro fornecedor. Dependendo do mercado, será utilizado um módulo de comunicação 5G como tecnologia de transmissão. Esta norma de telemóvel torna possível taxas de transferência de dados muito mais rápidas do que a LTE/UMTS.
A música torna-se visível: veja o som
Com a nova Iluminação Ambiente Ativa com Visualização de Som, os ocupantes do novo Classe E podem experienciar a música com três sentidos: as peças de música e o som de filmes ou aplicações podem ser ouvidos (com a tecnologia Dolby Atmos®, se assim for desejado), sentidos (por meio de transdutores sonoros ressonantes no opcional sistema de som surround Burmester® 4D) e agora também “vistos”. A visualização tem lugar através da faixa de luz da Iluminação Ambiente Activa (um extra opcional). Por exemplo, sequências rápidas de batidas podem causar mudanças rápidas de luz, enquanto ritmos de fluxo podem criar uma suave fusão de humores de iluminação. Isto assegura uma experiência de entretenimento impressionante para o passageiro da frente. No seu ecrã opcional, o “pendura” pode ver conteúdos dinâmicos como TV ou streaming de vídeo, mesmo quando o condutor está ao volante. Isto é possível porque o ecrã é alternável. Uma avançada função de proteção visual, com base numa câmara, reduz o seu brilho e, assim, atenua o risco de distração para o condutor.
O programa de entretenimento da nova geração Classe E é mais interativo do que nunca. Os peritos em software da Mercedes-Benz desenvolveram uma nova camada de compatibilidade que permite a instalação de aplicações de terceiros. As seguintes aplicações estão disponíveis no ecrã central no lançamento da Classe E: a plataforma de entretenimento “TikTok”, o jogo “Angry Birds”, a aplicação de colaboração “Webex”, a aplicação de escritório “Zoom” e o navegador “Vivaldi”. Além disso, o portal de entretenimento ZYNC (opcional) oferece streaming de vídeo, conteúdos on-demand, experiências interativas, programas de vídeo locais, desporto, notícias, jogos e muito mais nos ecrãs centrais e dos passageiros, através de uma interface do utilizador.
Outra novidade é a câmara de vídeo (parte do sofisticado ecrã opcional MBUX) no topo do painel de instrumentos. Quando o automóvel está parado, o condutor pode participar em videoconferências online através de, por exemplo, o Webex, e tirar fotografias ou fazer vídeos personalizados.
Com o novo sistema MBUX também está assegurada uma acrescida comodidade de funcionamento. Com a função “Just Talk”, o comando de voz inteligente pode agora ser altivado sem a palavra-chave “Hey Mercedes”. Quando a função é ativada, aparece um símbolo vermelho de microfone no visor. Isto indica que o veículo está pronto e à espera de comandos.
Adicionada uma nova função de conveniência quotidiana: rotinas
A Mercedes-Benz está a trabalhar no recurso a inteligência artificial (IA) para que o seu novo Classe E aprenda que sistemas de conforto os ocupantes do veículo utilizam repetidamente. Dadas as mesmas circunstâncias, o objetivo final é que a IA automatize tais funções, tornando-as personalizadas. A Mercedes-Benz utiliza o termo “rotina” para esta inovação, cujo desenvolvimento já se encontra bastante avançado.
No lançamento do nova Classe E, os clientes poderão utilizar modelos para rotinas standard. Têm também a opção de criarem eles próprios as suas rotinas. Ao fazê-lo, os ocupantes podem ligar várias funções e condições. Por exemplo, “ligar o aquecimento do banco e definir o tom da iluminação ambiente para o laranja quente (warm orange) sempre que a temperatura interior for inferior a doze graus Celsius”.
Para um maior bem-estar: CONFORTO ENERGIZANTE e o THERMOTRONIC com Controlo Digital de Ventilação (ambos opcionais)
Sons suaves, massagens revigorantes, ativação da luz - a Mercedes-Benz oferece um programa abrangente de bem-estar com os programas Conforto Energizante, com várias configurações, e as recomendações individuais do Treinador Energizador. O Classe E estreia ainda uma outra nova funcionalidade: o programa de prevenção do enjoo associado ao movimento do Conforto Energizante ajuda a aliviar os sintomas dos passageiros afetados. A médio prazo, uma função de bio feedback também está prevista para o Treinador Energizador. Esta pode, por exemplo, reduzir a sensação de stress com exercícios respiratórios.
Com o controlo climático automático Thermotronic (extra opcional), o Controlo Digital de Ventilação melhora a experiência de conforto, ajustando automaticamente as aberturas de ar frontais de acordo com o cenário de ventilação desejado, função que pode ser feita através do perfil do utilizador, por exemplo, lugar a lugar. No entanto, as saídas de ventilação também podem, como habitualmente, ser reguladas e ajustadas manualmente.
MBUX super-ecrã com uma grande superfície de vidro e ícones recém-desenhados: o design interior
Desportivo, de alta qualidade e digital - estes três atributos descrevem o design do interior do novo Classe E. O painel de instrumentos molda totalmente a experiência digital no interior. Se o Classe E estiver equipado com o ecrã frontal opcional para o passageiro, uma grande superfície de vidro estende-se daí até ao ecrã central. Destacado visualmente deste conjunto surge o painel de instrumentos de alta resolução que está posicionado diretamente no campo de visão do condutor.
Os ícones principais nos ecrãs centrais e opcionais do passageiro são agora mais simples e também codificados por cores para combinar com os dos smartphones. Isto permite que o condutor os reconheça de forma mais fácil, rápida e intuitiva.
Há mais de 75 anos como o “coração da marca”: Uma história de sucesso
Com mais de 17 milhões de unidades entregues desde 1946, o Classe E e os seus antecessores são a série de modelos mais vendidos na história da Mercedes-Benz. Muitos encaram-na mesmo como o “coração da marca”.
A herança do Classe E remonta aos primórdios da Mercedes. Mesmo nos primeiros anos do século XX, as empresas antecessoras da atual Mercedes-Benz AG dominaram este segmento: automóveis de excelência posicionados abaixo do segmento de luxo, mas acima da classe dos automóveis mais compactos são parte integrante da carteira de modelos da Mercedes-Benz e das suas marcas originais. Desde a década de 1930, os modelos têm designações que ainda hoje soam familiares: por exemplo os Mercedes-Benz 200 (1933) e 230 (1936), bem como a variante 260 D (W 138, 1936) - o primeiro automóvel de passageiros Diesel do mundo.
21/02/2023 21:25
A Mercedes-Benz Vans mantém-se fiel ao objetivo de eletrificar todas as séries da sua gama. A nova eSprinter insere-se nesta estratégia, impressionando desde logo pela superior eficiência, a grande autonomia e a acrescida capacidade de carga.
A Mercedes-Benz Vans continua apostada no alargamento da oferta de propostas que contribuam ativamente para uma mobilidade mais sustentável. Já em 2010, com a Vito E-CELL, a marca foi pioneira no mercado de comerciais ligeiros de zero emissões. E já anunciou que, a partir de meados desta década, a Mercedes-Benz Vans vai implementar a próxima fase da sua estratégia de eletrificação com a introdução da VAN.EA (MB Vans Electric Architecture – Plataforma dedicada para comerciais elétricos). Ou seja, a partir de 2025 todos os novos modelos serão integralmente elétricos.
Conceção modular para maior versatilidade
A nova eSprinter insere-se na perfeição nesta estratégia, vem com uma multiplicidade de inovações técnicas e baseia-se num novo conceito que consiste em três módulos. Estes permitem a maior liberdade possível no desenvolvimento e conceção de várias conversões e superestruturas que se adaptem na perfeição aos desejos e necessidades dos clientes. Assim, o módulo frontal, uma secção de conceção uniforme, inclui todos os componentes de alta tensão e pode ser combinado sem alterações com todas as variantes do veículo, independentemente da distância entre eixos e do tamanho da bateria.
O módulo da bateria integrada de alta voltagem está localizado na parte inferior da carroçaria para poupar espaço, além disso, a localização da bateria entre os eixos resulta num centro de gravidade mais baixo, o que tem uma influência positiva na dinâmica e aumenta a segurança e a estabilidade. O terceiro pilar deste desenho modular é o módulo com o eixo traseiro acionado eletricamente. Seguindo o princípio da estratégia de peças comuns, este é utilizado em todas as variantes da nova eSprinter. O compacto e potente motor elétrico está também integrado no módulo traseiro.
Eficiência é a palavra de ordem
Os principais componentes do eATS no novo eSprinter são: o motor eficiente e o inovador eixo traseiro elétrico, ambos utilizados pela primeira vez num comercial elétrico da Mercedes-Benz. O motor síncrono de íman permanente (PSM), que pesa apenas cerca de 130 quilos, caracteriza-se por uma eficiência particularmente elevada e uma gestão térmica otimizada. O motor está disponível em dois níveis de potência, com 100 (136 cv) ou 150 quilowatts (204 cv), e fornece um binário de até 400 Nm.
O eixo traseiro acionado eletricamente torna possível variantes de chassis de cabina, para além do clássico furgão de painel. Para o cliente, isto traz vantagens no que diz respeito a conversões e superestruturas, comprimentos de veículos (A2 e A3), peso bruto máximo (até 4,25 toneladas) e cargas de reboque (até 2 toneladas). Isto torna a eSprinter atraente como veículo de base para numerosos sectores novos, bem como para conversores e fabricantes de carroçarias.
O alcance eléctrico, baseado numa simulação utilizando o ciclo WLTP, será de até 400 quilómetros. O alcance simulado com base no ciclo WLTP da cidade será de até 500 quilómetros. Estas gamas também tornam o veículo ideal para percursos mais longos.
Três opções de bateria e até 500 km de autonomia
Os clientes podem escolher entre três baterias diferentes para a nova Mercedes-Benz eSprinter: com uma capacidade utilizável que varia entre os 56, 81 ou 113 kWh. As autonomias estimadas podem chegar aos 400 km (ciclo WLTP) ou mesmo aos 500 km em circuito urbano (WLTP City).
As células de lítio/fosfato de ferro (LFP) permitem manter as variantes de bateria livres de cobalto e níquel, enquanto a gestão térmica ativa assegura a máxima eficiência.
Como todos os Mercedes-Benz eVans, a nova eSprinter é capaz de carregar tanto com corrente alternada (CA) como com corrente contínua (CC). O carregador de bordo tem uma potência máxima de 11 kW. O novo eSprinter pode ser carregado até 115 kW em estações de carga rápida. Para clientes onde cada minuto parado representa uma perda de receitas, carregar rapidamente pode significar conseguir passar dos 10% aos 80% da capacidade total em cerca de 28 minutos para a bateria de 56 kWh ou cerca de 42 minutos para a bateria de maior capacidade de 113 kWh, o tempo que leva a almoçar ou a descarregar a mercadoria transportada.
Robustez e sofisticação
Apesar de ser um robusto automóvel de trabalho, o eSprinter também impressiona em termos de digitalização e infoentretenimento: propondo a inovadora Experiência do Utilizador Mercedes-Benz (MBUX) com a última geração de software. Numerosas características e serviços tornam a vida quotidiana com um veículo elétrico ainda mais fácil para os clientes.
A navegação com “Inteligência Elétrica” garante a maior exatidão possível no planeamento: por exemplo, mostra a autonomia atual em tempo real, dependendo do tráfego e da topografia do percurso. Também calcula a melhor estratégia de carregamento para chegar ao destino o mais rapidamente possível ou para ter o estado de carga desejado (SoC) no destino. Outros destaques incluem o aumento do desempenho, amplas opções de personalização e otimizações do conhecido assistente com controlo por voz “Hey Mercedes”.
20/02/2023 11:20
16/02/2023 16:10
Seguindo o lema dos seus criadores Wilhelm e Karl, um Mercedes-Maybach será sempre o “melhor entre os melhores” e o novo S 580 híbrido plug-in não é exceção, elevando novamente a fasquia de requinte e sofisticação entre os automóveis mais luxuosos do mundo.
Em 1921, quando Wilhelm e Karl Maybach começaram a fabricar automóveis, os objetivos traçados por pai e filho eram “simples”: criar os melhores, mais sofisticados e luxuosos automóveis do mundo. Passado um século, os níveis de requinte e apuro tecnológico deram um salto quântico, mas os objetivos da Mercedes-Maybach continuam a ser os mesmos: o de colocar à disposição dos seus clientes os melhores automóveis que o dinheiro pode comprar. O novo S 580 é o primeiro híbrido plug-in da divisão de luxo da Mercedes e encarna na perfeição o desejo incessante de superar as expetativas dos fãs da lendária marca.
Mais do que um novo modelo, o Mercedes-Maybach S 580 representa um passo decisivo na transformação da marca de luxo, que abraça assim a eletrificação como forma de sublimar alguns dos seus maiores atributos e reforçar a sustentabilidade da mobilidade, mesmo ao nível das berlinas ultraluxuosas. Esta mudança de paradigma irá culminar, ainda em 2023, com o lançamento do primeiro modelo totalmente elétrico da marca.
Verdadeiro pináculo do conforto, o novo Mercedes‑Maybach S 580 eleva o requinte a bordo a níveis nunca antes vistos (ou sentidos). Em modo puramente elétrico, o interior, já de si extraordinariamente silencioso, torna-se um verdadeiro casulo que isola os seus ocupantes do mundo exterior. Deslocando-se de forma silenciosa, sem ruídos mecânicos ou vibrações de qualquer espécie, o S 580 percorre até 100 km sem emitir uma grama de CO2 ou gastar uma gota de gasolina. Os elementos específicos deste modelo híbrido plug-in são discretamente integrados na berlina de luxo, como a tomada de carregamento que fica ocultada no lado esquerdo, as aplicações de cor azul nos faróis ou a indicação do estado de carga da bateria que surge no painel de instrumentos.
A base deste sofisticado propulsor híbrido é um motor de seis cilindros em linha extremamente eficiente da atual geração de motores a gasolina da Mercedes‑Benz, combinando os 270 kW/367 CV de potência com baixos níveis de consumo de combustível e de emissões. A potência e o binário combinados de, respetivamente, 375 kW/510 CV e 750 Nm respetivamente, asseguram um desempenho de dinâmico ao nível do expetável numa limousine deste exclusivo segmento. O binário máximo do motor elétrico de 440 Nm está disponível logo a partir do arranque, resultando numa rápida aceleração, como o provam os 5,1 segundos que o Mercedes‑Maybach S 580 leva para ir de 0 a 100 km/h.
Para repor a carga das baterias, o Mercedes-Maybach S 580 está equipado de série com um carregador de 11 kW trifásico que pode ser ligado a uma tradicional tomada elétrica AC. Em opção, está disponível um carregador DC de 60 kW para carregamentos rápidos com corrente contínua, permitindo que, mesmo que a bateria se encontre quase totalmente descarregada, esta possa voltar aos 100% em cerca de 30 minutos. Isto assegura que o seu Mercedes-Maybach estará sempre pronto para o levar do ponto A ao ponto B em total conforto e serenidade, mesmo que estes se situem em diferentes capitais europeias. Sim, porque a bordo do novo S 580 irá sentir-se a voar baixinho… e sempre em primeira classe.
11/02/2023 12:54
Encarnando uma visão de luxo sofisticado e desportivo, o GLC representa o lado mais dinâmico da família de SUVs da Mercedes-Benz. A terceira geração está mais eficiente, sofisticada e elegante do que nunca!
Luxuoso, moderno, desportivo e versátil. A nova geração do GLC sublima estes atributos e adiciona um nível de sofisticação tecnológica sem paralelo no segmento. Assumindo sem pudores o papel de modelo mais dinâmico da família de SUVs da Mercedes-Benz, a gama GLC volta à ribalta e a um papel de protagonista na estrada e fora dela.
Design desportivo e elegante
Esta abordagem começa logo pelo design das suas linhas com proporções únicas e características clássicas de SUV, tais como a proteção inferior cromada simulada e as calhas de tejadilho, sempre com o intuito de assegurar o equilíbrio entre elegância, desportividade e desempenho fora de estrada.
Os destaques incluem os novos faróis, que fazem a ligação à grelha dianteira com uma moldura cromada (no nível Avantgarde) e acentuam a largura do GLC. Em combinação com a opcional DIGITAL LIGHT, apresentam uma assinatura de condução diurna única e facilmente reconhecível. Os novos farolins traseiros de duas secções apresentam um aspeto tridimensional e enfatizam a largura das extremidades traseiras. Esta também tem uma proteção inferior cromada, que encerra as saídas de escape (simuladas) para um look ainda mais distinto.
Outro elemento que pretende vincar o aspeto desportivo e robusto, mas elegante, são as jantes, que estão disponíveis numa ampla variedade de desenhos e tamanhos entre as 18 e as 20 polegadas. Estas não só apresentam um acabamento de alto brilho e superfícies bicolores, como também foram otimizadas aerodinamicamente, um cuidado permanente na busca incessante da Mercedes-Benz por uma maior eficiência e um conforto acústico sem paralelo.
Assim, a sua configuração aerodinâmica mais favorável, o coeficiente mínimo de resistência do GLC é Cd = 0,29. O que torna o novo GLC melhor do que o seu predecessor (Cd = 0,31) - um avanço notável para um SUV. O mesmo se passa com a insonorização, com o GLC a apresentar baixíssimos níveis de ruído e vibrações, tanto provenientes das motorizações e do rolamento, como da deslocação do ar.
Uma “sala de estar” sofisticada e refinada
Esta sensação de conforto e refinamento é sublimada no habitáculo, onde os elevados padrões do novo GLC são evidentes em todos os pormenores. Por exemplo, o tablier está dividido horizontalmente em duas secções e apresenta um destacado visor central que parece flutuar acima dele. Este ecrã LCD independente de alta resolução 12,3 polegadas (31,2 centímetros), torna evidente a mudança de paradigma para a digitalização: as funções do GLC podem ser controladas utilizando o ecrã táctil de alta qualidade. A sua orientação vertical é particularmente vantajosa para a navegação. Tal como o painel de instrumentos, a superfície do ecrã é ligeiramente inclinada na direção do condutor. Ergonomicamente localizada abaixo do ecrã central, encontra-se um scanner de impressões digitais.
Já instalados a bordo, somos acolhidos pelos bancos de design vanguardista, com diferentes texturas e opções de revestimento, mas sempre assegurando o conforto e bem-estar inerente a qualquer Mercedes-Benz.
O novo GLC está igualmente disponível com inovadores elementos de decoração. Estes incluem novas interpretações de folheados de poros abertos em tons de castanho, bem como um folheado de madeira preta de poros abertos, com aplicações em alumínio.
Depois dos novos Classe S e Classe C, o novo GLC também recebe a segunda geração do sistema de infoentretenimento MBUX (Mercedes-Benz User Experience). Tanto o hardware como o software deram um grande salto em frente: imagens de alta-definição e um interface mais “amigo” do utilizador facilitam o controlo das funções do automóvel e do conforto. Os dois ecrãs LCD oferecem uma experiência holística e estética com informação apresentada de uma forma clara e estruturada. A navegação em ecrã completo dá ao condutor a melhor orientação possível sobre o percurso. Em opção, o GLC pode contar com o MBUX equipado com Realidade Aumentada. Uma câmara regista o ambiente em frente do veículo e o ecrã central mostra as imagens em movimento e sobrepõe objetos virtuais, informação e marcadores. Estes incluem, por exemplo, sinais de trânsito, setas de direção e recomendações de mudança de faixa. Isto pode tornar a navegação muito mais fácil, especialmente em áreas urbanas.
A capacidade de diálogo e aprendizagem do assistente de voz “Hey Mercedes” baseia-se em algoritmos de última geração e mostra-se cada vez mais adaptado aos desejos e preferências do utilizador.
Tecnologia ao serviço da eficiência
O novo GLC foi concebido tendo em conta as motorizações híbridas e vem estabelecer novos padrões de eficiência. A gama de motores compreende unidades a gasolina e diesel de quatro cilindros combinados com um motor elétrico. Quatro das motorizações são unidades híbridas com um motor de arranque/gerador integrado (ISG) de 48V de segunda geração que proporciona até 17 kW de potência e 200 Nm de binário adicionais. Três outras variantes de motores são unidades híbridas plug-in com uma potência combinada de até 280 kW (381 cv) e até 750 Nm de binário.
Os híbridos plug-in têm uma autonomia em modo 100% elétrico que pode chegar aos 130 quilómetros (WLTP). Graças a esta capacidade de percorrer grandes distâncias em modo elétrico, as viagens do dia-a-dia podem normalmente ser efetuadas sem gastar uma gota de combustível ou emitir uma grama de CO2. Um programa de condução híbrida melhorado proporciona o modo ideal para as diferentes secções do percurso. Esta eletrificação da gama GLC, um dos modelos de maior sucesso da marca, contribui significativamente para a redução de CO2 ao longo de todo o ciclo de vida do produto. O novo GLC está assim alinhado com a estratégia de mobilidade neutra em emissões, que é o objetivo do programa “Ambition 2039” da Mercedes-Benz.
Prazer de condução em estrada ou fora dela
Tanto em estrada como fora dela, o GLC melhorou significativamente os seus atributos dinâmicos. Os componentes chave são a redesenhada suspensão dianteira e a traseira multibraços montada numa subestrutura. A suspensão standard já proporciona um elevado nível de conforto de condução, agilidade e prazer de condução. Mas o novo GLC também está disponível com o pacote Engineering, que inclui a suspensão pneumática Airmatic e a direção às quatro rodas, uma das maiores evoluções da nova gama GLC. De realçar que os modelos híbridos plug-in têm suspensão pneumática de série. Outro opcional é o pacote Offroad Engineering, que aumenta a distância ao solo em 20 milímetros e conta com uma proteção inferior frontal e sob o piso.
Quando dotado da direção nas rodas traseiras (combinada com uma relação de direção mais direta no eixo dianteiro) o GLC é particularmente ágil e estável. O ângulo de direção no eixo traseiro é de até 4,5 graus. Isto reduz o círculo de viragem em 80 centímetros para apenas 11,0 metros. A velocidades inferiores a 60 km/h, as rodas traseiras viram no sentido oposto ao das rodas dianteiras, melhorando de forma evidente a capacidade de manobra ao estacionar, por exemplo. Quando a velocidade atinge os 60 km/h ou mais, as rodas traseiras passam a virar na mesma direção que as rodas dianteiras. Este aumento virtual da distância entre eixos tem vantagens notáveis: sob a forma de uma melhor estabilidade e segurança a alta velocidade, durante mudanças rápidas de faixa ou em manobras evasivas súbitas.
Além disso, durante manobras dinâmicas como a condução numa estrada de montanha, o GLC responde de forma ainda mais imediata e direta aos comandos de direção.
Um sucesso sem precedentes
Quando a Mercedes-Benz entrou no importante segmento dos SUV médios, em 2008 com o GLK, fê-lo convicta que esta seria mais uma história de sucesso, mas até a marca de Estugarda ficou surpreendida com a aceitação que esta família de modelos alcançou junto dos clientes. Em 2015, a marca apresentou o sucessor do GLK sob o nome de GLC. E os níveis de conforto e segurança típicos da marca, aliados aos sistemas de assistência de última geração, a uma acrescida eficiência energética e a uma inusitada veia dinâmica, catapultaram o GLC e o seu irmão ainda mais atlético GLC Coupé, diretamente para o topo das preferências no segmento. Desde a introdução do GLK e do sucessor GLC, a Mercedes-Benz já vendeu mais de 2,6 milhões de unidades em todo o mundo, cimentando um legado comercial que esta terceira geração do GLC não terá qualquer problema em manter ou até fazer crescer.
10/02/2023 18:19
Trabalhar na colisão automóvel é trabalhar numa arte. É meter mãos à obra para devolver o brilho a automóveis com danos na chapa e pintura. Aprender o ofício com os melhores profissionais e os melhores equipamentos, numa empresa com 77 anos de história, é uma excelente oportunidade para jovens profissionais, de acordo com Basílio Silva, aprendiz de bate-chapas na Sociedade Comercial C. Santos.
Tem 19 anos e está há três meses na empresa. Tem formação em bate-chapas e pintor e quando soube da existência de uma vaga para aprendiz de bate-chapas viu uma “boa oportunidade para aprender e evoluir nesta área”.
Basílio Silva realça que a Sociedade Comercial C. Santos tem os melhores equipamentos e colegas com muita experiência, que podem passar ensinamentos a jovens que queiram aprender e evoluir no após-venda automóvel. “Temos a oportunidade de aprender com colegas que trabalham na empresa e no setor há muitos anos. Isso é muito bom para nós. Também em termos de equipamentos e tecnologia disponível a Sociedade Comercial C. Santos parece-me estar muito à frente da generalidade do mercado, pelo que é uma excelente oportunidade de aprendizagem. É uma excelente opção para quem está a começar na profissão”.
“Gosto enorme” em colocar o automóvel como novo
Este jovem profissional salienta que nem sempre as pessoas mais novas veem aliciantes nesta área, mas a colisão automóvel é interessante. “Se calhar as pessoas mais novas tendem mais a escolher áreas ligadas à mecatrónica, talvez devido às alterações que estão a acontecer no setor automóvel, e não veem tanto a área da colisão como a arte bonita que é”.
Basílio Silva garante que ser chapeiro ou pintor “é uma arte” e dá muita satisfação profissional. “Dá um gosto enorme pegar num automóvel que pode estar próximo de uma perda total e no fim do processo este estar como novo”, remata.
Joaquim Teixeira, por outro lado, exerce a profissão há mais de duas décadas mas também confessa o gosto diário pelo que faz. “Quem pensar que vem para esta área fazer sempre a mesma coisa, está enganado”, sublinha Joaquim Teixeira, que antes da Sociedade Comercial C. Santos trabalhou em oficinas de colisão de outras marcas. Salienta que se trata de uma área “muito gratificante”, porque os veículos chegam com danos – por vezes profundos – e o trabalho das equipas faz com que saiam da oficina como novos.
O após-venda automóvel é cada vez mais tecnológico e de substituição. No entanto, ser chapeiro também é um pouco ser artesão. “Acontece com alguma frequência optarmos pela reparação das peças. Aí o gozo do nosso trabalho é ainda maior. Isto é um trabalho de atelier e é muito satisfatório conseguir fazer determinados trabalhos de recuperação, mesmo quando pode parecer que o painel está perdido”.
Tempo que passa a voar
Enquanto estão a “esculpir” as peças, o envolvimento faz com que o tempo passe à velocidade de uma corrida de Fórmula 1. “Metemos mãos à obra e nem notamos o passar das horas. Estamos ali a trabalhar a peça e esta fica cada vez melhor até ao resultado final”.
Joaquim Teixeira destaca que a equipa da Sociedade Comercial C. Santos tem gosto em receber jovens com vontade de aprender uma profissão que o apaixona desde tenra idade.
Grandes condições de aprendizagem
A opção pela profissão de chapeiro na Sociedade Comercial C. Santos não representa apenas a integração numa empresa sólida, com uma história de quase oito décadas no setor automóvel e ligação a uma das mais emblemáticas marcas do mundo, a Mercedes-Benz. A opção pela profissão de chapeiro na Sociedade Comercial C. Santos permite melhores condições de aprendizagem e preparação para o futuro. “Está mais bem preparada do que a generalidade das oficinas para reparações de grandes sinistros, alumínio, colagens de chapas e painéis”, garante Joaquim Teixeira.
A Sociedade Comercial C. Santos recruta regularmente profissionais e aprendizes para a função de bate-chapas.
Consulte as vagas aqui: https://www.soccsantos.pt/recrutamento/
10/02/2023 16:22
Cruza continentes com a mesma facilidade com que ultrapassa obstáculos fora de estrada. O novo GLE e o seu congénere ainda mais desportivo, o GLE Coupé, representam o expoente máximo da versatilidade num SUV familiar por excelência.
Lançada em 2018, a atual geração do GLE e do congénere GLE Coupé é agora alvo de uma profunda atualização. Imparável no desenvolvimento tecnológico e numa busca incessante por novas soluções, a Mercedes-Benz fez um significativo upgrade que abrange o exterior, o interior, a tecnologia e o equipamento desta geração do GLE e GLE Coupé. Os novos modelos chegam aos concessionários na Europa a partir de julho, mas as encomendas em Portugal abrem já no final de fevereiro.
Ainda mais eficientes e potentes
Prosseguindo a estratégia de eletrificação das suas gamas e a redução generalizada de emissões, contribuindo assim para uma mobilidade mais sustentável, todas as variantes de motor dos novos GLE e GLE Coupé foram eletrificadas, passando a incluir modelos híbridos parciais com um sistema elétrico de 48 V e Motor de Arranque/Alternador Integrado (ISG), bem como evoluídos modelos híbridos plug-in de quarta geração. Além dos referidos ganhos nos consumos e emissões, a maioria das versões também apresenta valores de potência superiores face às variantes precedentes. A maior diferença foi o aumento de 30 kW (41 cv) na versão GLE 400 e 4MATIC.
As versões híbridas plug-in estão equipadas com motor/alternador elétrico síncrono de excitação permanente de 100 kW (136 cv) de potência e fornecem uma potência e um binário combinados de até 280 kW (381 cv) e 750 Nm, respetivamente. Com um aumento das autonomias elétricas para 109 km (WLTP), a maioria das viagens do dia a dia podem ser realizadas de forma totalmente elétrica. Estas variantes PHEV estão equipadas com um carregador de 11 kW para utilizar a partir de uma tomada elétrica AC residencial ou através da Wallbox trifásica. Além disso, está disponível em opção um carregador rápido DC de 60 kW.
O condutor no centro da ação
Mas não é apenas na potência e na eficiência que os novos GLE e GLE Coupé se destacam. O pack de Assistência à Condução também contém funções específicas adicionalmente aperfeiçoadas, por exemplo, o Assistente Ativo de Distância DISTRONIC, o Assistente Ativo da direção e o Assistente de Reconhecimento de Sinais de Trânsito. O pack Parking com câmara de 360° apoia o condutor nas manobras de estacionamento e de retirada do veículo dos lugares de estacionamento paralelos e perpendiculares ao eixo da estrada.
Outra nova funcionalidade é a função “capot transparente”. Se o programa da transmissão “off-road” estiver ligado, o ecrã central mostra, através da câmara de 360°, uma visão virtual da zona abaixo da dianteira do veículo, uma ajuda particularmente bem-vinda em terreno muito acidentado. Dadas as inegáveis aptidões dos GLE e GLE Coupé para servir de reboque (capacidade de até 3.5 toneladas e um peso vertical no gancho de reboque de até 140 kg), a Mercedes-Benz introduziu novas funcionalidades, entre as quais se incluem o Assistente de Manobra do Reboque, o menu Reboque atualizado no ecrã central e o planeador de percurso com reboque.
Capacidades fora de estrada
Se é verdade que a maioria dos condutores de um GLE apenas conduz em estrada ou em terrenos fora de estrada relativamente “simples”, a Mercedes‑Benz não quis, no entanto, deixar as aptidões aventureiras do GLE e do GLE Coupé em mãos alheias e remodelou por completo pack Off-Road Engineering para poder oferecê-lo a um preço significativamente inferior nos modelos GLE. Os componentes incluem uma proteção inferior da carroçaria e, em combinação com a suspensão pneumática AIRMATIC (equipamento opcional), uma distância ao solo superior em 30 milímetros. O modo Off-Road na atual geração do MBUX transforma conteúdos especiais como o gradiente, o ângulo de adornamento, a bússola e o ângulo da direção numa experiência visual.
Look musculado e sofisticado
Várias alterações específicas no exterior conferem ao GLE SUV e ao GLE Coupé uma aparência ainda mais musculada e elegante. Os novos para-choques e a grelha dianteira complementam na perfeição a assinatura dos sofisticados faróis LED High Performance de série, dois pontos luminosos complementam o design das distintivas luzes diurnas, enquanto com os opcionais faróis MULTIBEAM LED estão disponíveis com quatro pontos luminosos. Os designers também reviram o interior dos farolins traseiros: no GLE, o design das luzes é formado por dois blocos horizontais, enquanto no GLE Coupé é formado por duas barras.
A linha de equipamento exterior AMG Line está disponível de série no GLE Coupé. Os elementos desta linha de equipamento incluem a grelha com padrão de diamantes e a insígnia cromada da icónica estrela Mercedes-Benz, o para-choques dianteiro AMG com elemento de revestimento cromado, painéis de proteção das embaladeiras laterais e revestimento dos guarda-lamas AMG na cor da carroçaria, bem como para-choques traseiro AMG com revestimento em forma de difusor. Os GLE estão agora disponíveis com novas cores, incluindo a pintura metalizada azul sodalite e a pintura MANUFAKTUR sólida cinza alpine. Dois modelos de jantes de liga leve de 19 e de 20 polegadas aerodinamicamente otimizadas completam a seleção de opções disponíveis. Já a linha de equipamento exterior AMG Line (mais desportiva) inclui um novo modelo de jante de 21 polegadas.+
Um habitáculo de onde não apetece sair
Sentados a bordo dos novos GLE e GLE Coupé, rodeados de uma irrepreensível qualidade e atenção ao detalhe, somos surpreendidos por um conjunto de elementos inovadores. Um dos que mais salta à vista (e ao tato) é o volante de última geração com sensores táteis nos raios horizontais. Com estes elementos táteis nos lados direito e esquerdo, o condutor pode operar o ecrã do condutor e o ecrã central a partir do volante.
Outra característica particularmente atraente
no interior é o visual cromado das saídas de ventilação centrais e laterais.
Relativamente às cores do equipamento interior, foram acrescentadas as
combinações de bege catalana / preto (GLE SUV) e castanho Baia / preto (GLE SUV
e GLE Coupé). As aplicações em preto / vermelho clássico disponíveis exclusivamente
para o coupé e em combinação com a linha de equipamento AMG Line conferem um
visual muito desportivo. Ainda na seleção de cores e acabamentos interiores, o
conhecido interior “Preto lacado MANUFAKTUR” do Mercedes-Maybach GLS
agora também está disponível nos GLE SUV e o GLE Coupé. Se forem selecionados
os acabamentos em preto, os bancos fornecidos incluem revestimento em pele
napa.
Outro novo e inovador equipamento disponível como opção é o ENERGIZING AIR CONTROL, um sistema que monitoriza o ar utilizando sensores de qualidade e de partículas finas. Em função dos valores medidos, o veículo comuta inteligentemente entre o modo de ar novo e o modo de recirculação do ar.
Sempre conectado
Com a segunda geração do sistema de informação e de entretenimento MBUX (Mercedes-Benz User Experience), o interior torna-se assim ainda mais digital e inteligente. As dimensões do ecrã do condutor e do ecrã central, cada um com uma largura diagonal de 12.3 polegadas, foram mantidas. O ecrã central pode ser operado direta e comodamente como um ecrã tátil. Os sistemas Apple Car Play e Android Auto podem agora ser ligados através da rede sem fios. Já o assistente de voz “Hey Mercedes” torna-se agora interativo e com maior capacidade de aprendizagem através da ativação dos serviços online na App Mercedes me.
09/02/2023 11:06
Já conquistou mais de um milhão de proprietários e agora está ainda melhor. Conheça as novidades do Mercedes-Benz Classe B.
Desde que foi lançado, em 2005, o Mercedes-Benz Classe B destaca-se claramente da concorrência pela combinação de dinâmica, conforto, sensação de espaço e versatilidade. Hoje, mantém todos os atributos que já conquistaram mais de um milhão de clientes, mas também se destaca como líder do ponto de vista digital, com o inovador conceito de comando MBUX e uma oferta de conetividade tão moderna como abrangente.
Nesta última evolução, o Classe B está mais elegante e sofisticado do que nunca. Na dianteira, os novos faróis LED (disponíveis como opção), o para-choques desportivo e a grelha do radiador conferem ao novo Classe B um evidente acréscimo de dinamismo. O carácter desportivo é realçado ainda pelas novas jantes, que foram redesenhadas e estão disponíveis com tamanhos até às 19”, incluindo as opcionais jantes de liga leve multi-raios AMG. A secção traseira também transmite dinamismo e um denota um inegável apelo: os novos faróis traseiros bipartidos integram agora tecnologia LED. Acrescentando a isto, o spoiler aerodinâmico no topo do óculo traseiro melhora a aerodinâmica do modelo.
Entre a alta tecnologia e a desportividade
Moderno, sofisticado e com uma qualidade de construção ímpar, o habitáculo do novo Classe B continua, no entanto, a ser muito prático e espaçoso. O posto de condução é dominado pelo ecrã duplo (painel de instrumentos de 7 polegadas e o ecrã central de 10.25 polegadas), que é proposto de série. Se optar pela solução dos dois ecrãs de 10.25 polegadas, esta promove a impressão de que o generoso ecrã está a flutuar. As três saídas de ventilação redondas em forma de turbina, tão características da Mercedes-Benz, são uma homenagem ao mundo da aviação, enquanto a consola central com um novo desenho transmite as aspirações de alta tecnologia do novo Classe B através do seu visual Black Panel, enquanto o novo volante da última geração é revestido de série em pele napa.
Mas porque na Mercedes-Benz cada cliente é único e especial, o Classe B propõe uma gama atrativa de cores e materiais no interior que permitem um elevado grau de personalização. Na versão base, os bancos foram aperfeiçoados e recebem revestimentos ARTICO tridimensionais. A versão Progressive oferece a exclusividade tão característica da Mercedes-Benz, com uma nova combinação de cores em preto, preto/macchiato e o novo preto/cinzento sage. Neste caso, o revestimento dos bancos também pode ser escolhido com revestimento em pele na cor preto ou castanho Bahia. Os elementos de revestimento recém-desenvolvidos com padrão de estrelas dão um toque de maior emoção ao habitáculo. A versão AMG, com o interior revestido em ARTICO/MICROCUT preto e pespontos contrastantes em vermelho, assume-se como a variante mais desportiva do novo Classe B.
Reciclar é a palavra de ordem
Na sua iniciativa Ambition 2039, a Mercedes-Benz definiu o objetivo de lançar um portfólio de novos automóveis ligeiros de passageiros e comerciais ligeiros (VCL) neutros em CO2 ao longo de toda a cadeia de valor e do ciclo de vida do modelo, a partir de 2039. O objetivo consiste ainda em reduzir, pelo menos para metade, as emissões de CO2 durante todo o ciclo de vida de cada automóvel ligeiro até ao final desta década. Uma das medidas corresponde à utilização de materiais reciclados. Por esta razão, a composição de todos os materiais a utilizar também foi reconsiderada no projeto do novo Classe B e a possibilidade de utilização de alternativas mais sustentáveis foi sempre tida em consideração. Os bancos, por exemplo, integram na sua secção central, tecido fabricado a partir de material 100% reciclado. No caso dos bancos ARTICO/MICROCUT, esta proporção é de 65 por cento nas superfícies de revestimento e de 85 por centro no material interior do mesmo.
Sem nunca penalizar a possibilidade de personalização dos clientes, a Mercedes-Benz optou por simplificar significativamente a lógica dos vários packs de equipamento por forma a reduzir a morosa seleção das muitas opções individuais. Os equipamentos que são frequentemente selecionados em conjunto são agora agrupados em packs de equipamento com base nas preferências reais do cliente. Além disso, estão disponíveis opções adicionais. No que diz respeito às opções de design como a pintura, os estofos, os revestimentos e as jantes, os clientes continuam a poder configurar os seus veículos individualmente tal como anteriormente.
Em termos concretos, mesmo na sua especificação de série, o novo Classe B já inclui uma grande variedade de elementos de conforto, segurança e auxílio à condução, como a câmara de marcha-atrás, os ecrãs multimédia, o pack USB e o volante revestido em pele napa. A partir da versão Progressive, o equipamento de série passa a incluir os faróis LED, os bancos com regulação do apoio lombar, o pack Parking, o pack Espelhos e a porta do compartimento de bagagens Easy Pack.
Mas a capacidade de personalização dos utilizadores vai muito além dos elementos mencionados e passa até pela forma como a informação surge aos olhos do condutor e restantes ocupantes. Nesta última geração do MBUX, o novo Classe B conta com três estilos de exibição: o Classic apresenta toda a informação importante para o condutor, o estilo Sporty impressiona com um conta-rotações dinâmico, enquanto o estilo Discreet é caracterizado pela redução da quantidade de conteúdos apresentados. Em combinação com três modos (Navigation, Assistance, Services) e sete mundos de cores, estes criam uma experiência completa que pode ser personalizada de acordo com conforme o desejado.
O sistema de telemática também foi revisto e impressiona com o seu novo design e desempenho melhorado. Outra nova funcionalidade é a integração de um sensor de impressão digital (disponibilidade prevista para o começo de 2023) para a identificação e autorização do condutor. O assistente de voz Hey Mercedes no novo Classe B tem agora uma maior capacidade de diálogo e de aprendizagem.
Reduzir as emissões, nunca as emoções
A gama de motores a gasolina do novo Classe B também foi aperfeiçoada e consistentemente eletrificada. Com um sistema elétrico adicional de 48 V e um aumento de potência de 10 kW, as manobras de arranque são particularmente apoiadas. Para os condutores do novo Classe B, o motor de arranque/alternador acionado por correia também melhora notoriamente o conforto: reduz o ruído e a vibração durante o processo de arranque comparativamente aos motores de arranque convencionais e permite circular em modo “vela” a uma velocidade constante com o motor de combustão desligado. Além disso, o motor de arranque/alternador recupera energia durante a travagem e desta forma alimenta o sistema elétrico de bordo de 12 V bem como a bateria de 48 V.
As versões híbridas plug-in do novo Classe B beneficiam do aperfeiçoamento da bateria de alta tensão. O próprio processo de carregamento foi otimizado: além da potência de 3.7 kW de série, esta bateria aperfeiçoada pode agora também ser carregada com corrente alterna e com uma potência de até 11 kW. Além disso, os clientes continuam a ter a opção de carregar a bateria com corrente contínua e com uma potência de até 22 kW. Um carregamento deste tipo assegura uma carga de 10 até 80 % em cerca de 25 minutos. O motor elétrico no novo Classe B também foi revisto e atinge uma potência de 80 kW, um aumento de 5 kW.
08/02/2023 11:35
Manuel Machado Silva, diretor do departamento de peças e lubrificantes da Sociedade Comercial C. Santos, aposentou-se. Em entrevista, após quase cinco décadas na empresa e de ter levado o departamento a resultados de excelência, refere que é a altura de sair, mas não de dizer adeus, já que pretende ser visita regular da Sociedade Comercial C. Santos. Caracterizado por uma admirável capacidade de relacionamento interpessoal, Manuel Machado Silva não tem dúvidas que “o caminho da empatia e do bom relacionamento é a melhor postura para gerir equipas”.
Após 48 anos de ligação à empresa e 55 anos no setor automóvel, vai aposentar-se. É um sentimento agridoce, por um lado de alegria pelo novo ciclo, mas também de tristeza por deixar a empresa?
É evidente que há um misto de sentimentos. São muitos anos de ligação à nossa empresa, numa ligação onde granjeei muitas amizades de colegas e de clientes. Porém, se Deus quiser, manter-me-ei por perto e, no caso de ser necessário algo, estarei cá para colaborar com o novo responsável pelo departamento de peças e lubrificantes.
O sr. Manuel Machado já atingiu a idade da reforma há algum tempo. Porquê aposentar-se agora?
Tem um pouco a ver também com os 55 anos de atividade. Comecei muito novo a trabalhar, com 14 anos apenas, na AM Almeida (Morris), que fazia parte do grupo Eminco, a que na altura pertencia a Sociedade Comercial C. Santos. Portanto, são muitos anos a fazer quase sempre a mesma coisa. Além disso, já tenho três netos e quero dar apoio aos meus filhos e aos meus netos. Igualmente importante, quero aproveitar um pouco a vida: dar uns passeios, fazer umas caminhadas, conhecer outros mundos. Adoro viajar e quero aproveitar para fazê-lo.
Olhando para o percurso profissional, que balanço faz?
O balanço é muito positivo. Fiz muitas amizades no mercado e consegui dar o meu contributo para a Sociedade Comercial C. Santos conquistar e fidelizar clientes de peças e lubrificantes. O mercado do aftermarket está muito forte e conseguimos vender material original para as oficinas independentes, o que nem sempre é fácil. Conseguimos fazer com que os clientes percebessem a diferença para melhor dessa opção. Isso foi possível através da aposta no stock, nas entregas, nos eventos, nas campanhas e na divulgação constante da marca e da empresa. Felizmente, ao fim destes anos todos, o balanço é positivo, porque temos crescido de ano para ano e estamos a recuperar da perda registada há uns anos, quando a Mercedes-Benz entendeu deixar de vender peças a revendedores. Conseguimos retomar o negócio com o alargamento do leque de vendas às oficinas independentes, conseguindo fidelizar os clientes à Sociedade Comercial C. Santos.
O negócio vai continuar a mudar, muito devido à tecnologia associada às viaturas. Considera que esta área de negócio, até numa lógica de trabalhar melhor o parque automóvel circulante associado às oficinas independentes, pode ser reforçada no futuro?
Há objetivos comunitários de a partir de 2035 as viaturas com motor a combustão interna deixarem de ser comercializadas na Europa. Porém, o parque automóvel português está envelhecido – no final de 2021 a média de idade dos automóveis ligeiros de passageiros em Portugal era de 13,5 anos –, o que faz com que as empresas representantes de marca como a nossa possam perder alguma competitividade em termos de venda de peças na reparação oficinal. Creio que temos uma oportunidade futura nas vendas ao balcão face à necessidade de peças que manterão viaturas que ficarem em parque circulante e o mercado de veículos com mais anos tende a procurar mais as oficinas multimarca. Há mercado para além de 2035.
Que palavra deixa para o seu sucessor, Ricardo Soares?
Tudo farei para auxiliar o eng. Ricardo Soares pelo tempo que for preciso. Estaremos sempre à distância de um telefonema. O Eng. Ricardo tem toda a capacidade para a tarefa de vendas de peças e lubrificantes. É engenheiro mecânico e está por dentro do setor automóvel, após ter estado na formação técnica e na responsabilidade da oficina de viaturas turismo. Tem também as qualidades para que corra tudo bem comercialmente, dado que ao conhecimento técnico junta capacidades pessoais como a afabilidade de trato. Estou em crer que não vai ter problema nenhum nesta passagem de funções. Depois irá, certamente, dar o seu cunho pessoal na gestão do departamento, dado que somos pessoas diferentes. Mas o pensamento é o mesmo: atingir os objetivos.
O sr. Machado tem uma relação fantástica com a equipa direta. Que palavra lhe deixa?
Há muitos anos, fiz um curso numa empresa de gestão de recursos humanos em que o resultado da minha avaliação foi de “pai comercial”. Tenho, de certa maneira, uma relação com muitos colegas do departamento como se fosse de pai para filho ou para filha. Ponho muito o cunho pessoal de amigo e de respeito. Tenho o respeito da equipa, como eles também têm o meu respeito por eles. Já chefio equipas há muitos anos e, desde que o faço, a minha forma de lidar com as situações foi assim. Não me dei mal com o sistema e acredito que este é o caminho. O caminho da empatia e do bom relacionamento é a melhor opção de gerir equipas.
Saiu formalmente da empresa no fim de janeiro. Vai continuar a visitar a Sociedade Comercial C. Santos?
Claro que sim. Primeiro, porque tenho um automóvel da marca e virei à oficina fazer as manutenções… E, mais importante, segundo, porque pretendo manter o relacionamento com as pessoas da Sociedade Comercial C. Santos.
Equipa fala sobre Manuel Machado
“É um enorme privilégio trabalhar com alguém tão nobre e afável como é o Sr. Manuel Machado, desejo que esta nova etapa seja repleta de tranquilidade e de felicidade com tudo o que merece”
Sandra Conde, Técnica Administrativa – Central de Compras
“O Sr. Machado foi sempre um chefe muito profissional, demonstrando também uma postura muito presente e humana. Um Avô de outro sangue”
Tiago Neno, Comercial Departamento Peças / Lubrificantes
“Trabalho com o Sr. Machado desde 1995. Não tenho palavras para descrever esse tempo. Ocorre-me apenas o seguinte: Obrigado por tudo o que fez por mim… Amigo para a vida”.
Vitor Silva, Responsável de Compras Mercedes-Benz / Lubrificantes
“Foi uma honra e um gosto trabalhar consigo. Durante estes 23 anos de convivência, a nossa amizade cresceu, continuará a crescer e perdurará. Muito obrigado por tudo, muita saúde.”
Sérgio Pereira, Técnico Administrativo
“Sr. Manuel Machado, foi um orgulho partilhar quase 24 anos de vida profissional sob a sua alçada, anos de constante aprendizagem que foram essenciais para o desenvolvimento da minha vida profissional e pessoal. É com enorme apreço e gratidão que lhe desejo muitas felicidades para esta nova etapa, a qual espero que seja longa e prospera em saúde e alegria”.
Marcos Campos, Key Account Manager Mercedes-Benz Trucks
“O Sr. Machado ensina que é possível ser chefe e amigo. Obrigado por todos estes anos de partilha de ensinamentos. Felicidades para esta nova etapa da sua vida”.
Ricardo Dias, Gestor de Stocks Peças e Lubrificantes
“Um obrigado por ter potenciado a minha vinda para esta casa. Chegou a hora de iniciar algo novo e confiar na magia deste início… Parabéns pelas conquistas”.
Ana Silva, Gestora de Clientes Peças e Lubrificantes
“Antes de mais o meu muito obrigado! Foi um prazer ter trabalhado consigo durante todos estes anos. Agora, divirta-se e goze a vida”.
Hugo André, Gestor de Clientes Peças e Lubrificantes
“A um excelente chefe e uma pessoa ainda melhor o meu mais sincero obrigado e votos de muitas felicidades! Abraço”.
Edgar Brito, Gestor de Stocks Peças e Lubrificantes
“Foi uma honra conhecer a extraordinária pessoa que é o Sr. Manuel Machado. Tem grandes qualidades humanas, o que se tornou muito fácil e agradável trabalhar ao lado deste grande senhor. Que a sua nova etapa na vida seja muito longa e feliz como merece! Um grande Abraço”.
Ricardo Oliveira, Gestor de Clientes Peças e Lubrificantes
“É o começo de uma nova etapa, uma mais relaxada esperamos! Queria agradecer por todas as oportunidades, lições e aprendizagens, por todo o esforço e trabalho. Mais que um chefe é preciso ser-se um líder! Foi um enorme prazer trabalhar consigo”.
Paulo Costa, Gestor de Clientes Peças e Lubrificantes
“Uma boa equipa começa com um bom chefe. Obrigada pela partilha e dedicação ao logo destes anos. Felicidades para o merecido descanso”.
Cristina Carlos, Central de Compras
01/02/2023 18:08
A Mercedes‑Benz viu certificado o seu sistema SAE de Nível 3 [1] (condução condicionalmente automatizada) nos Estados Unidos da América, com o estado de Nevada a validar a conformidade do sistema com os regulamentos daquele território. Um marco na indústria automóvel mundial.
Este momento importante distingue o revolucionário sistema Mercedes‑Benz DRIVE PILOT como o primeiro e único sistema SAE Nível 3 de um veículo produzido em série autorizado para circular em vias rápidas nos EUA. O sistema DRIVE PILOT irá permitir ao condutor transferir a tarefa de condução dinâmica para o veículo em certas condições. A Mercedes‑Benz tem a ambição de expandir a aplicação do sistema para o estado da Califórnia no final deste ano, com os documentos de certificação já entregues às respetivas autoridades.
Em troços apropriados de vias rápidas e em situações de elevada densidade de trânsito, o sistema DRIVE PILOT pode assumir a tarefa de condução dinâmica, até à velocidade de 64 km/h. Os botões de controlo necessários para tal estão localizados no volante, nos lados esquerdo e direito acima das cavidades do polegar. Logo que as condições sejam apropriadas, o sistema indica a disponibilidade nos botões de controlo. Quando o condutor ativa o DRIVE PILOT, o sistema controla a velocidade, a distância e conduz facilmente o veículo na sua faixa de rodagem. O perfil do percurso, os eventos que ocorrem durante o percurso e os sinais de trânsito são correspondentemente considerados. O sistema também reage perante situações de trânsito inesperadas e lida com as mesmas de forma independente, por exemplo, através de manobras de desvio na faixa de rodagem ou manobras de travagem.
[1] A norma SAE Nível 3: a função de condução autónoma assume certas tarefas de condução. Contudo, ainda continua a necessitar de um condutor. O condutor deve estar permanentemente preparado para assumir o controlo quando for solicitado pelo veículo para intervir.
Sensor LiDAR e sistemas redundantes
A prioridade máxima para a Mercedes‑Benz ao lançar tal sistema é a segurança, que inclui elevados requisitos na fiabilidade de funcionamento. O DRIVE PILOT baseia-se nos sensores do ambiente circundante do pack Assistência à Condução e inclui sensores adicionais que a Mercedes‑Benz considera indispensáveis para uma condução condicionalmente automatizada segura. Estes incluem o sensor LiDAR, bem como uma câmara no vidro traseiro e microfones para detetar veículos de emergência médica ou de forças policiais, bem como um sensor de deteção de estrada molhada instalado na cava de uma roda. Um veículo equipado com o sistema DRIVE PILOT opcional também integra atuadores redundantes da direção e dos travões e um sistema elétrico de bordo redundante, por forma a manter-se manobrável mesmo se um destes sistemas avariar e para que seja assegurada uma transferência da tarefa de condução em segurança ao condutor.
Se o condutor não reassumir o controlo mesmo após ser solicitado com urgência e o tempo para assumir o controlo expirar, por exemplo, devido a um sério problema de saúde, o sistema trava o veículo até à sua imobilização de forma controlada e aciona as luzes de sinalização de perigo. Logo que o veículo tenha sido imobilizado, o sistema de chamada de emergência da Mercedes‑Benz é ativado e as portas são destrancadas para permitir que os primeiros-socorros acedam ao interior do veículo.
Sistema de posicionamento de alta precisão
A localização exata de um Mercedes‑Benz equipado com DRIVE PILOT é determinada utilizando um sistema de posicionamento de alta precisão, que é muito mais avançado do que os sistemas GPS convencionais. Além dos dados anonimizados recolhidos pelo sensor LiDAR, pela câmara, pelos sensores de radar e sensores de ultrassons, um mapa digital de alta definição fornece uma imagem tridimensional da geometria da estrada, as características do percurso, os sinais de trânsito e condicionamentos especiais de trânsito (por ex., acidentes ou obras rodoviárias). Isto é tornado possível e atualizado através de uma ligação ao servidor.
Este mapa de alta precisão difere dos mapas comuns utilizados em dispositivos de navegação no que diz respeito, entre outros, ao seu elevado rigor com uma resolução de centímetros ao invés de metros e aos seus modelos detalhados de cruzamentos e percursos. Os dados do mapa estão armazenados em centros de dados e são atualizados constantemente. Cada veículo também armazena os dados deste mapa a bordo, compara-os constantemente com os dados no servidor e atualiza o conjunto de dados conforme necessário. Tudo isto permite um posicionamento estável e rigoroso através de uma representação da zona circundante que é independente de fatores como sombras ou sujidade dos sensores.
Um poderoso conjunto de chips no interior da unidade de controlo central fornece as funções necessárias de um software sofisticado para a condução condicionalmente automatizada, enquanto algoritmos importantes enquadrados numa arquitetura moderna de segurança são calculados redundantemente.
Condução condicionalmente automatizada em troços apropriados de vias rápidas
Durante uma viagem com condução automatizada, o DRIVE PILOT permite que o condutor desvie a sua atenção do trânsito e se concentre em atividades secundárias[1]. Quando o DRIVE PILOT se encontra ativo, as aplicações do veículo podem ser ativadas no ecrã central, mas tal não seria possível se o veículo fosse conduzido pelo condutor.
Inicialmente lançado na Alemanha em maio de 2022, o sistema altamente sofisticado Mercedes‑Benz DRIVE PILOT foi o primeiro sistema SAE Nível a nível mundial a cumprir os exigentes requisitos legais do regulamento UN‑R157. A Autoridade Federal Alemã para os Transportes aprovou o sistema com base no regulamento UN‑R157, abrindo caminho para o lançamento do DRIVE PILOT a nível internacional[2], onde a legislação o permitir.
[1] As atividades secundárias do condutor que são legalmente permitidas dependem do código de estrada do país em questão.
[2] Os estados onde está previsto o lançamento (57) incluem os estados da UE, Reino Unido, Japão, Coreia do Sul e Austrália
01/02/2023 17:39
A 8 de dezembro de 1982, a Mercedes-Benz apresentou o W201. Este modelo faz parte da história de sucesso do Classe C, tendo todos os Mercedes-Benz do segmento esta designação desde 1993.
Durante décadas, os automóveis de passageiros da Mercedes-Benz pertenceram às classes de luxo e média-alta. Isso mudou no final de 1982, através do 190. Com a introdução do modelo 190 e 190 E (W201), a Mercedes-Benz lançava-se na gama dos veículos compactos (naquela altura, a definição de “compacto” era diferente da atual), produzindo um modelo de menores dimensões, que se juntava a outros bem enraizados na marca como o executivo Classe S, o modelo de gama média superior, W124 (antecessor do Classe E) e o desportivo SL.
O design do W201 também estabeleceu referências ao definir um segmento totalmente novo na gama da marca, destacando-se pelas suas linhas modernas, que privilegiavam o aerodinamismo. Com um coeficiente aerodinâmico (Cd) igual a 0.34, o modelo evidenciava a melhor aerodinâmica de todos os modelos de três volumes da Mercedes-Benz, aquando da sua apresentação.
Mais conhecido como o “190” ou “Baby-Benz”, o modelo celebrou a sua estreia com dois motores de quatro cilindros a gasolina: 190 era a designação atribuída inicialmente à versão equipada com motor de 90 cv de potência. O 190 E a gasolina com sistema de injeção produzia 122 cv de potência.
A Mercedes-Benz alargou subsequente e sistematicamente a gama através da produção de várias versões inovadoras. Apenas alguns exemplos: o 190 D (72 cv, de 1983) era conhecido como o whisper diesel e foi o primeiro veículo ligeiro de passageiros produzido em série com isolamento acústico do motor. Em 1986 o modelo equipado com motor Diesel foi lançado com novos níveis de prestações – exclusivamente para o mercado americano até ao outono de 1987 - na versão 190 D 2.5 Turbo, cujo motor de cinco cilindros produzia 122 cv. Para a potente versão de seis cilindros 190 E 2.6 (122 kW/166 cv, também a partir de 1986), os engenheiros venceram o desafio tecnológico de instalar o motor M 103 de seis cilindros em linha no compartimento do motor do W201.
Histórico de competição
O 190 E 2.3-16 também demonstrou as suas capacidades desportivas na inauguração do novo circuito de Nürburgring: a 12 de maio de 1984, 20 pilotos inauguraram o novo circuito com uma prova ao volante deste veículo. O vencedor foi o jovem piloto Brasileiro Ayrton Senna. O topo de gama era o 190 E 2.5-16 Evolution II de elevada potência (235 cv), que também formou a base para o bem-sucedido veículo de competição que participou no Campeonato Alemão de Turismo (DTM) desde 1990.
Inovador na segurança
O W201 mostrou-se revolucionário também no capítulo da segurança o dos mais destacados. Realce para a suspensão traseira independente multilink, com cinco braços em cada lado, que, até hoje, permanece um conceito standard utilizado na indústria automóvel. O design do tejadilho do W201 com as suas longarinas posicionadas na periferia, tornou-se o padrão utilizado nos modelos seguintes da Mercedes-Benz, dado o seu baixo peso e excecional estabilidade. Pela primeira vez na classe de compactos foi utilizada uma estrutura em forquilha constituída por longarinas cónicas de deformação programada, construídas em chapa de aço de elevada resistência, para um excelente desempenho durante uma colisão, particularmente em situações de impacto frontal descentrado.
1,8 milhões de unidades produzidas
A produção em série do W201 teve início em Sindelfingen. Posteriormente, a produção também foi iniciada na fábrica de Bremen da Mercedes-Benz. Até agosto de 1993 foram produzidas cerca de 1 879 630 unidades W201. Até hoje, a fábrica de Bremen mantém-se como a principal fábrica do Classe C, que se tornou o sucessor do W201 com o modelo 202 lançado em 1993.